Como fazer pudim de chia

Hoje partilho contigo como fazer pudim de chia! Esta é uma receita rápida e fácil. As fotos deste artigo são daqui.

Em que consiste pudim de chia?

Um pudim de chia são essencialmente sementes de chia demolhadas em bebida vegetal e/ou iogurte. Ao entrarem em contacto com líquido, as sementes de chia vão inchar bastante.

Assim, o resultado é uma espécie de pudim! Bastante consistente e leve ao mesmo tempo! Tem um sabor bastante neutro. Por causa disso, é perfeito complementado com fruta e/ou frutos secos e sementes.

Pudim de chia é saudável?

Pudim de chia é uma ótima opção de pequeno-almoço ou lanche!

Em primeiro lugar, devo referir que as sementes de chia são um alimento muito saudável! Estas sementes são ricas em ómega-3. Assim, são fonte de gorduras saudáveis. Graças a isso, são um alimento saciante e nutritivo.

Em segundo lugar, para tornar esta receita ainda mais saudável, aconselho a utilizar bebida de soja. A bebida de soja é a mais interessante a nível nutricional. Isto deve-se ao seu teor de proteína. Assim, vamos tornar esta refeição mais completa!

 

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Vamos então aprender como fazer pudim de chia?

Ingredientes

Misturar as sementes de chia

pudim de chia antes e depois de repousar

toppings para pudim de chia

pudim de chia pronto

pudim de chia com fruta

Como fazer pudim de chia
 
Tempo de preparação
Tempo de cozimento
Tempo total
 
Autor:
Porções: 3 doses
Ingredientes
  • ½ copo de sementes de chia
  • 2 copos de bebida vegetal
  • 1-2 colheres de mel (ou outro adoçante)
  • Raspa de ¼ limão (opcional)
Instruções
  1. Coloca num recipiente com tampa as sementes de chia, a bebida vegetal, o adoçante e a raspa de limão. Mistura tudo com uma vara de arames.
  2. Deixa repousar 5 minutos e volta a misturar (este passo é importante para evitar que sementes fiquem “presas” ao fundo).
  3. Por fim, deixa repousar no frigorífico durante pelo menos 5h.
  4. Complementa com fruta e oleaginosas a gosto!
Notas
Guarda no frigorífico, num recipiente bem fechado, até 5 dias.

 

 

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Tofu crocante com sésamo

Hoje trago receita deste petisco delicioso e nutritivo – tofu crocante com sésamo!

 

Um petisco ou parte de refeição deliciosa!

Este tofu crocante com sésamo é fácil de ser preparado e muito saboroso! Pode ser apreciado como petisco ou entrada, com o molho de iogurte. Por outro lado, também pode ser parte de uma refeição completa – juntamente com um acompanhamento – quinoa ou arroz – e legumes/salada.

 

Tofu crocante com sésamo – uma receita muito rica em cálcio!

Esta é uma receita extremamente completa a nível nutricional, especialmente rica em cálcio. O tofu é feito com o feijão de soja, que é das leguminosas com maior teor de cálcio. Para além disso, as sementes de sésamo também se destacam pelo seu alto teor deste nutriente. Assim, estes alimentos são muito benéficos para a saúde dos nossos ossos e bem-estar em geral!

 

Sobre o molho de iogurte

O molho de iogurte sugerido para acompanhar o tofu crocante com sésamo é muito fácil de ser preparado. Basta misturar iogurte natural com azeite, sumo de limão e temperos. Podes variar as ervas aromáticas adicionadas – salsa, orégãos, cebolinho, entre outras. Este molho combina bem com diferentes saladas, croquetes e outras receitas semelhantes!

 

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Vamos então fazer o tofu crocante com sésamo?

Ingredientes
Preparação 1
Preparação 2
tofu crocante com sésamo na airfryer
tofu crocante com sésamo
tofu crocante com sésamo

 
Tempo de preparação
Tempo de cozimento
Tempo total
 
Autor:
Tipo de receita: Prato principal, Lanche
Cozinha: Vegano
Porções: 2 doses
Ingredientes
  • 200gr tofu
  • 60gr sementes de sésamo
  • 3 colheres de sopa de farinha de trigo/espelta
  • 6 colheres de sopa de água
  • 1 colher de chá de alho em pó
  • 1 colher de chá de pimentão doce
  • ½ colher de chá de sal grosso
  • Azeite q.b. para untar

  • Molho de iogurte:

  • 100ml de iogurte natural de soja (sem açúcar)
  • 1 colher de sopa de sumo de limão
  • 1 colher de sopa de azeite
  • Salsa picada q.b.
  • Pitada de pimenta preta
  • Pitada de sal
Instruções
  1. Começa por secar muito bem o tofu, com um pano de cozinha limpo.
  2. De seguida, corta o tofu em tiras finas.
  3. Depois disso, mistura a farinha, o alho em pó, o sal, o pimento doce e a água, obtendo assim um polme.
  4. Passa o tofu pelo polme e, depois disso, pelas sementes de sésamo (utiliza 2 garfos diferentes para cada processo).
  5. Coloca as tiras de tofu na airfryer ou forno, untando um pouco o tabuleiro.
  6. Assa a 170ºC durante 15 minutos na airfryer, ou a 170ºC durante cerca de 30 minutos, no forno.
  7. Entretanto, mistura todos os ingredientes do molho de iogurte.
  8. O tofu crocante com sésamo e molho de iogurte está pronto!

 

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Como fazer germinados

No artigo de hoje trago-vos um passo-a-passo de como fazer germinados em casa!
 

Fazer germinados a partir de sementes

O meu método preferido para fazer germinados é a partir de sementes próprias para germinar! Encontram estas sementes em lojas de produtos naturais e ervanárias. Costumam ser muito fáceis de fazer e ficam bem frescos e crocantes.

É importante comprar sementes próprias para germinar, pois as restantes que compramos para consumo podem não estar cruas e ter o germe danificado. Assim, não vão conseguir germinados e dar o rebento.

Sementes mais comuns para germinar:

 

  • Alfafa (as que utilizei nesta receita)
  • Girassol
  • Bróculos
  • Manjericão

Como fazer germinados em casa

Fazer germinados de leguminosas e cereais

A partir do mesmo método desta receita, também pode germinar leguminosas ou cereais. Estes podem ser um pouco mais difíceis e demorados de germinar, pois o grão é muito maior e mais duro. Neste caso, é muito importante comprar leguminosas secas e biológicas, para aumentar a probabilidade da germinação correr bem!

Leguminosas que normalmente germinam bem:

 

  • Grão-de-bico
  • Feijão azuki
  • Feijão mung
  • Lentilhas verdes
  • Lentilhas castanhas
  • Trigo em grão

Passo crucial: demolhar

Em qualquer um dos tipos de germinados, o primeiro passo será sempre a demolha. Demolhar é crucial para voltar a dar vida à semente / grão, hidratá-la e prepará-la para a germinação. Regra geral, as sementes / grãos são demolhados durante cerca de 8h. Ou seja, pode demolhar à noite, para começar a fazer germinados na manhã seguinte.

Mesmo que não queira germinar o grão ou cereal, é sempre boa ideia fazer na mesma a demolha de cereais, grãos e leguminosas que depois vai cozer ou consumir ao natural, pois vai facilitar a digestão e tornar os nutrientes dos alimentos mais biodisponíveis. Leia mais sobre isso aqui
 

Até que ponto germinar?

Regra geral, quanto mais pequenos forem os rebentos, mais nutritivos são. Assim, os germinados não devem ser maiores do que cerca de 2cm. Quando começarem a atingir esse comprimento, pare a germinação.
 

Como conservar germinados?

Para parar a germinação e conservar os germinados, deve colocá-los no frigorífico. É muito prático germinar em recipientes (veja no vídeo abaixo), pois depois pode colocá-lo diretamente no frigorífico. Os germinados conservam até cerca de 5 dias e há alguns truques para mantê-los mais frescos:

     

  • Borrifar os germinados com água 1 vez por dia
  • Não deixar os germinados muito “empilhados”, devem estar numa camada única

 

Como consumir germinados

Para tirar o máximo proveito dos germinados, é necessário consumi-los corretamente.

Germinados a partir de sementes

 

  • Devem ser consumidos em cru
  • Como toppings de sopa e receitas salgadas
  • Misturados na salada
  • Em batidos

Germinados de cereais / leguminosas

 

  • Regra geral, devem ser cozinhados (se forem consumidos juntamente com o grão / leguminosa e não apenas o rebento)
  • Levemente salteados
  • Com arroz ou salteados de legumes

Vamos então ao passo-a-passo?

Como fazer germinados em casa

Rebento

Como fazer germinados em casa

Como fazer germinados
 
Tempo de preparação
Tempo de cozimento
Tempo total
 
Autor:
Porções: 1 recipiente médio
Ingredientes
  • 3 colheres de sopa de sementes para germinar
  • OU 150gr de lentilhas/grão/feijão seco biológico
  • Água q.b.
Instruções
  1. Coloque 3 colheres de sopa de sementes para germinar numa tigela ou copo. Encha com água e deixe demolhar durante 8h.
  2. Depois de demolhado, com a ajuda de um coador de rede, passe as sementes por água durante cerca de 15 segundos, para lavá-las bem.
  3. Coloque as sementes num recipiente de vidro ou barro. Espalhe com a ajuda das mãos, para ficarem numa camada única. Cubra o recipiente com pano de cozinha limpo, para evitar que pousem moscas.
  4. Borrife as sementes com água 2 vezes por dia (no verão, se possível, 3). Assim que os rebentos começarem a nascer, pode consumi-los!
  5. Deixe germinar no máximo até 2cm de comprimento. Depois disso, guarde no frigorífico.

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Como fazer germinados em casa

Leite de pevides de abóbora

Já há muito tempo que não partilho uma receita bem básica aqui no blog. A receita de hoje é a de um leite vegetal muito económico e ao mesmo tempo nutritivo e delicioso!

Confesso que não faço com muita frequência leites vegetais. Nunca tive o hábito de beber leite, nos batidos prefiro e nas papas prefiro usar água…mas há pratos e momentos em que um bom leite vegetal calha muito bem, certo?

Já encontram aqui no site a receita do leite de coco, que adoro. Ambas as receitas são o mais “zero waste” possível! Podem usar qualquer um destes leites para preparar leite dourado ou  cacau quente vegan.

A receita deste leite de pevides de abóbora surgiu como vontade de aproveitar as pevides de uma maneira diferente, depois de ter cozinhado abóbora. Normalmente, seco as pevides no forno, para depois ir trincando-nas como petisco. Mas a verdade é que nem sempre é prático ligar o forno para torrar as sementes.

Foi então que me surgiu a ideia de triturar as sementes cruas inteiras e com as cascas para fazer um leite vegetal. Para além de muito prático e rápido, é nutricionalmente denso. As sementes de abóbora são ricas em minerais como zinco, potássio e magnésio, gorduras saudáveis (ómegas 3) e ainda vitaminas do complexo B, A e E.

 O processo de triturar as sementes com a casca permite aproveitar extrair ainda mais estes nutrientes, sendo que normalmente é uma parte da semente que não é aproveitada. O resíduo que resta depois de fazer o leite constitui praticamente só fibra, não havendo grande perda nutricional.

Depois de preparado, o leite deve ser guardado no frigorífico, numa garrafa de vidro, até 3 dias.

Vamos então à receita?


Leite de pevides de abóbora
 
Tempo de preparação
Tempo de cozimento
Tempo total
 
Autor:
Ingredientes
  • Pevides de 1 abóbora Hokkaido/abóbora-menina (ou de média abóbora grande)
  • 3 tâmaras sem caroço
  • Pitada de canela
  • 1 Litro de água quente
Instruções
  1. Retire as fibras das sementes de abóbora e passe as mesmas por água.
  2. Coloque numa liquidificadora as pevides (com as cascas), 3 tâmaras sem caroço, pitada de canela e 1 litro de água quente. Processe durante alguns minutos, dependendo da potência da liquidificadora.
  3. Coe o leite com a ajuda de um saco de pano.
  4. Guarde em garrafas de vidro, até 3 dias.

 

As melhores trufas de cacau + ida ao Porto Canal

Esta é das receitas que mais vezes faço para mim própria. Adoro ter os meus snacks à mão e gosto de sejam práticos para levar na marmita. Ao longo dos anos, já fiz dezenas de versões diferentes desta receita…mas a minha preferida continua a ser a que vos trago hoje!

Há algumas semanas recebi o convite para voltar ao programa “Olá Maria” do Porto Canal. Já lá fui várias vezes preparar receitas deliciosas em direto, podem rever todos os vídeos no separados Média aqui do site.

Desta vez, resolvi então fazer estas trufas no programa. Levam apenas alguns ingredientes, são cruas e satisfazem o paladar de todos os miúdos e graúdos.

As trufas foram aprovadas no programa e recebi imensos pedidos da vossa parte para colocar a receita no site Dicas da Oksi. Por isso, deixo de seguida a minha participação no programa (cliquem na foto para verem o vídeo) e encontram a receita no final deste artigo.

A base destas trufas são tâmaras e os cajus. A combinação de fruto seco com oleaginosa torna estas trufas muito saciantes e completas a nível nutricional. Gosto de usar a pasta de tâmaras por ser mais moldável e prática, no entanto, podem usar a mesma quantidade de tâmaras sem caroço. Em relação à oleaginosa, ficam mais saborosas com cajus; no entanto, podem usar amêndoas ou nozes.

O “toque de magia” delas encontra-se na adição do cacau e das raspas dos citrinos. Normalmente usamos o sumo/miolo dos limões e laranja e descartamos a sua parte dos aromática – a casca. Esta é uma ótima maneia de aproveitar as raspas e muitas vezes também as uso para fazer infusões.


5.0 from 1 reviews
As melhores trufas de cacau
 
Tempo de preparação
Tempo de cozimento
Tempo total
 
Autor:
Tipo de receita: Lanche/petisco
Cozinha: Vegan, Sem glúten
Porções: 25 trufas
Ingredientes
  • 350gr de pasta de tâmaras ou tâmaras sem caroço
  • 150gr de cajus crus
  • 3 colheres de sopa de cacau puro
  • 2 colheres de sopa de óleo de coco
  • Raspa de 1 limão
  • Raspa de 1 laranja
  • Toppings: cacau puro, coco ralado, spirulina em pó, bagas goji, sementes de papoila.
Instruções
  1. Colocar os cajus num processador de alimentos e processar até obter uma consistência relativamente fina, mas com alguns pedaços.
  2. Adicionar a pasta de tâmaras (em pedaços pequenos), o cacau, o óleo de coco e as raspas de citrinos. Voltar a processar tudo até obter a consistência de moldar (se necessário, adicionar mais um pouco de óleo de coco).
  3. Moldar as trufas com as mãos e passa-las pelos toppings desejados.
  4. Guardar num recipiente guardado no frigorífico, até 2 semanas.

 

Pseudocereais que tens de conhecer

Quando se fala em cereais integrais, a maioria das pessoas pensa em “eu não tenho tempo para isto”. É um um facto que a maioria dos cereais integrais demora algum tempo a preparar, como é o caso do arroz, aveia, cevada e trigo. Por exemplo, um dos cereais mais populares em Portugal é o arroz, sendo que a sua versão branca demora 10 minutos a ficar pronta e a sua versão integral demora cerca de 40 minutos.

No entanto, não é este o caso de muitos cereais. Dentro da família dos cereais, existem culturas denominadas de pseudocereais – plantas que segundo o ponto de vista biológico são consideradas sementes, no entanto, na nossa cultura são consumidas como cereais integrais (McKeown et al, 2013).

É importante referir uma possível desvantagem dos pseudocereais. Na maioria não são produzidos em Portugal, sendo importados. No entanto, têm sido feitos progressos neste sentido e já é possível encontrar Quinoa de origem portuguesa, por exemplo. Assim, é importante verificar a origem ao comprar o produto.

A Quinoa é original de Peru e foi um verdadeiro ouro trazido pelos incas. Tal como os alimentos de origem animal, é uma proteína completa e é de fácil digestão. Misturas de quinoa com alguma fonte de gordura era usadas pelos incas como “bolas de guerra”, fornecendo energia para as tropas enquanto elas marchavam pelos Andes  (Small 2013).

Existem três variedades diferentes de Quinoa – branca, vermelha e preta. É possível encontrar à venda misturas dos três tipos deste pseudocereais, que são interessantes por proporcionar texturas (a Quinoa branca é a mais suave) e nutrientes ligeiramente diferentes.

Principais características da quinoa:

  • Contém todos os amino-ácidos essenciais, sendo uma proteína completa
  • Naturalmente sem glúten
  • Fonte de beta-caroteno (Graf et al, 2015)
  • Rica em magnésio
  • Fonte de fibra
  • Rica em ferro e folato

Dizem que foi graças ao trigo sarraceno que a antiga URSS ganhou a II guerra mundial. O trigo sarraceno – também conhecido por kasha(a sua versão torrada a seco), é original da Rússia e, tal como a Quinoa, é nutricionalmente completo.

É um alimento mais consumido no inverno do que no verão e pode ser usado tanto como acompanhamento, como em saladas frias e papas doces quentes (era um dos meus pratos preferidos quando era criança).

O trigo sarraceno é rico em flavonoides – fitonutrientes encontrados em produtos de origem vegetal que parecem contribuir para a promoção da saúde, nomeadamente a redução do colesterol (Kayashita et al, 1997), a regulação da hipertensão (Ma et al, 2006) e o controlo da inflamação e diabetes (Kawa et al, 2003).

Principais características nutricionais do trigo sarraceno *:

  • Contém todos os amino-ácidos essenciais, sendo uma proteína completa
  • Naturalmente sem glúten
  • Rico em magnésio e cobre
  • Fonte de fibra
  • Fonte de flavonoides

A associação mais antiga que eu tenho deste cereal parte da minha infância – dar de o comer às galinhas (na Ucrânia é mais comum como alimento para animais, do que para os humanos). A verdade é que o Millet tem as características perfeitas para todos: é nutritivo, de extremamente fácil digestão e ainda tem a capacidade de acalmar o estômago. O consumo de Millet é reforçado aquando de transtornos gastro-intestinais, especialmente a combinação do Millet com abóbora cozida (combinação muito popular na macrobiótica e nos países de leste).

Millet é considerado um alimento funcional por fornecer fibra dietária, proteínas, energias, minerais, vitaminas e anti-oxidantes essenciais a saúde humana (Saleh et al, 2013).

Principais características nutricionais do millet*:

  • Contém todos os amino-ácidos essenciais, sendo uma proteína completa
  • Naturalmente sem glúten
  • Fonte de magnésio, cobre e cálcio
  • Fonte de vitaminas do completo B (com exceção da B12)

Já conheciam estes alimentos? Costumam consumi-los? Partilhem nos comentários as vossas experiências!

Referências:

Graf, B. L., Rojas‐Silva, P., Rojo, L. E., Delatorre‐Herrera, J., Baldeón, M. E., & Raskin, I. (2015). Innovations in health value and functional food development of quinoa (Chenopodium quinoa Willd.). Comprehensive reviews in food science and food safety14(4), 431-445.

Kawa, J. M., Taylor, C. G., & Przybylski, R. (2003). Buckwheat concentrate reduces serum glucose in streptozotocin-diabetic rats. Journal of Agricultural and Food Chemistry51(25), 7287-7291.

Kayashita, J., Shimaoka, I., Nakajoh, M., Yamazaki, M., & Kato, N. (1997). Consumption of buckwheat protein lowers plasma cholesterol and raises fecal neutral sterols in cholesterol-fed rats because of its low digestibility. The Journal of Nutrition127(7), 1395-1400.

Ma, M. S., Bae, I. Y., Lee, H. G., & Yang, C. B. (2006). Purification and identification of angiotensin I-converting enzyme inhibitory peptide from buckwheat (Fagopyrum esculentum Moench). Food chemistry96(1), 36-42.

McKeown NM, Jacques PF, Seal CJ, de Vries J, Jonnalagadda SS, Clemens R, Webb D, Murphy LA, van Klinken JW, Topping D, Murray R, Degeneffe D, Marquart LF. 2013. Whole grains and health: from theory to practice – highlights of the Grains for Health Foundation’s Whole Grains Summit 2012. J Nutr 143(5):744S-58S.

Saleh, A. S., Zhang, Q., Chen, J., & Shen, Q. (2013). Millet grains: nutritional quality, processing, and potential health benefits. Comprehensive Reviews in Food Science and Food Safety12(3), 281-295.

Small E. 2013. Quinoa—is the United Nations’ featured crop of 2013 bad for biodiversity? Biodiversity 14(3):169–79.

*  segundo a ferramenta cronometer.com